Administração Pública (Setorial)

Administração Pública (Setorial)

Estudos voltados à gestão pública analisam demandas sociais, eficácia de políticas e percepção cidadã, baseando-se em modelos como New Public Management e Governança Colaborativa. Utilizam métricas como NPS (Setor Público), Índice de Satisfação do Cidadão (CSI) e análise de impacto regulatório, integrando dados qualitativos (audiências públicas) e quantitativos (big data georreferenciado). Academicamente, alinham-se à teoria da escolha pública e à economia comportamental aplicada a políticas, explorando assimetrias entre oferta governamental e expectativas sociais. 

Focam em otimizar alocação de recursos, validar programas sociais e mensurar transparência. Demandas-chave incluem identificação de vulnerabilidades regionais (ex.: acesso à saúde), avaliação de campanhas educativas (ex.: prevenção ao câncer) e análise de custo-benefício de infraestruturas. Objetiva-se reduzir gaps democráticos via dados, fortalecendo accountability e adesão a agendas como ODS. Para pesquisadores, servem como laboratório para testar teorias de Deliberative Democracy ou impacto de nudges em compliance fiscal.  

Tipos de Pesquisa e Timing

1. Satisfação e Expectativas (pós-implementação de serviços);
2. Viabilidade (pré-lançamento de políticas);
3. Impacto (avaliação longitudinal de programas); 
4. Comportamental (testes A/B em comunicação governamental). 

Devem ser realizadas em ciclos eleitorais, crises setoriais (ex.: pandemias) ou revisões orçamentárias. Métodos como etnografia institucional e predictive analytics são críticos para antecipar falhas sistêmicas (ex.: evasão escolar).  

Vantagens e Casos Paradigmáticos 

Resultam em políticas mais legítimas (ex.: reformas urbanas com participação cidadã via crowdsourcing) e eficiência fiscal (ex.: redução de 25% em desperdícios após mapeamento de gargalos). Exemplos: cidades que ajustaram rotas de transporte com base em mobilidade urbana preditiva, ou secretarias que elevaram adesão a vacinas via campanhas segmentadas. Estudos associam pesquisas robustas a ganhos de 30% em confiança institucional e 40% em eficácia de gastos.  

Dados não são números, são o pulso da sociedade. Fale conosco e governe com o DNA do cidadão.